Cruzeiro não jogo o Gauchão em 2019 |
O Cruzeiro de Cachoeirinha perdeu para o Caxias, por 1 a
0, neste domingo (11/03) e despediu-se do Campeonato Gaúcho da Série A, para a tristeza
de muitos desportistas aqui da região.
Este é o segundo rebaixamento da história do Cruzeiro. O
primeiro aconteceu no dia 3 de abril de 1966 com um empate em 2 a 2 com o
Rio-Grandense de Rio Grande.
Uma grande tristeza se abate em Gravataí e Cachoeirinha,
cidades que acolheram o Estrelado. O clube ainda luta para finalizar as obras
do seu estádio em Cachoeirinha e, assim, há algumas temporadas – com a lacuna
deixada pelo Cerâmica – joga no Vieirão e, de algum modo, também representa a
cidade de Gravataí.
Torcemos pra que o Cruzeiro possa se reerguer e retornar
ao seu devido lugar em 2020. Estaremos acompanhando e torcendo para isso!
Sorte ou faltou
competência?
Pois é achamos que a sorte não foi boa para o Cruzeiro, principalmente
em três jogos.
No jogo contra o São José o Cruzeiro vencia até os 40 min
do segundo tempo quando em duas bolas o São José virou o jogo.
No jogo contra o Brasil aqui no Vieirão o Cruzeiro abusou
de perder gols feitos, até que o Brasil foi lá e marcou o gol da vitória.
E agora jogo contra Caxias, pênalti a favor do Cruzeiro
que salvaria o clube do rebaixamento, foi desperdiçado.
Estes fatos é falta de sorte ou faltou competência?
O jogo
O jogo, em geral, não teve grandes emoções,
principalmente no primeiro tempo. A
chance inicial da partida foi do Cruzeiro, em chute de fora da área de
Foguinho. O Caxias respondeu com um chute de Nicolas.
A segunda etapa da partida foi mais dinâmica. Logo aos
dois minutos, Wagner chutou da entrada da área, mas a bola foi por cima do gol
Grená. Aos 28 minutos, Nathan ganhou a dividida com o zagueiro e cruzou para
Daniel Cruz completar para fazer 1 a 0 para o Caxias. Precisando da vitória
para escapar do rebaixamento, o Cruzeiro partiu para o ataque e teve a chance
de empatar em um pênalti, aos 32 minutos. Kozlowski bateu, mas Gledson defendeu
a penalidade máxima.
O Cruzeiro teve: Deivity; Lucas Carvalho (Michel Renner),
Fernando Pinto, João Guilherme e Jonathan; Ben-Hur, Foguinho, Dê (Jefferson) e
William Kozlowski; Wagner e Saldanha (Bolt). Técnico: Ben-Hur Pereira.
Caxias: Gledson; Cleiton (Igor Bosel), Jean, Laércio e
Julinho; Marabá, Gilson, Diego Miranda e Túlio Renan (Nathan,); Nicolas e
Gabriel (Daniel Cruz). Técnico: Luiz Carlos Winck.
Arbitragem: Leandro Vuaden auxiliado por Elio de Andrade
Junior e Leirson Martins.
Gol: Daniel Cruz (28’2º) para o Caxias.
Local: Estádio Antônio Viera Ramos (Gravataí)
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